Aborto e dificuldade para engravidar

Sobre a infertilidade, a situação é muito séria psicologicamente falando. Vejo muitos casais que querem ter filhos e fazem todo tipo de tratamento, orações, promessas e não conseguem engravidar.
O marido às vezes tem contagem baixa de esperma e a mulher tem acidez e várias situações onde ela não consegue engravidar.

A primeira coisa que faço quando um casal vem falar comigo, eu faço um desenho de um iceberg na lousa e explico que a pontinha do iceberg, a que fica pra fora, uns 5% seria o consciente, e o resto, 95%, seria o nosso inconsciente. Os 5% está querendo ter filho, mas os 95% não quer ter filho. E como você vai saber que realmente quer ter filhos? Só por que está com vontade de ter filhos? O tempo está passando ou é por que você adora crianças?
Primeiro lugar: você terá que fazer uma revisão no seu subconsciente com terapias para ver sua relação com o seu pai.

(…) Engravidar faz parte da natureza, mas abortar é um sintoma do negativismo do ser humano.

O organismo produz tudo o que precisamos para viver e para nos reproduzir, pois é regido por uma Força Maior. Quando nosso corpo falha em alguma tarefa é devido às crenças e medos que carregamos em nosso inconsciente. Nossa mente é capaz de construir ou destruir células e órgãos inteiros, conforme a ordem que vem desse reservatório de informações (o inconsciente).

Quando um casal se une, não foi apenas uma escolha consciente deles, mas sim um conjunto de leis produzidas desde seus antepassados na mente de cada um. Ou seja, partindo do princípio da lei semelhante atrai semelhante, podemos saber que um casal tem sempre aspectos psicológicos e espirituais muito parecidos. As ondas vibracionais que eles emanam atrairão outro espírito semelhante ou muito parecido ao dos futuros pais e o mesmo acontece com mulheres que provocam aborto espontâneo, sem saber que foi seu próprio coração que ditou as regras, justificando, inconscientemente: “não está na hora”, “tenho medo de enfrentar o que virá”, “será que estou pronta?”, “não quero parar de trabalhar ou de estudar”, “será que eu amo meu marido”, etc.

Estes pensamentos ou sensações nem sempre são percebidos conscientemente, pois fazer parte de um mecanismo de defesa do inconsciente que quer nos proteger daquilo que não conhecemos ou rejeitamos sem saber.

Quando digo rejeição, estou sinalizando o fato de o casal ter coisas mal resolvidas e semelhantes de suas infâncias em relação ao pai.

O pai é considerado a origem e não a mãe, pois ele é yang ou doador e ela yin ou receptor. Quando uma pessoa não consegue procriar, seja por qual for a explicação médica, é devido à rejeição inconsciente contra o pai, que pode ter sido autoritário, alcóolatra, ausente, submisso à esposa, mau caráter, ou que tenha falecido, abandonado a família num momento difícil. Independente do que tenha acontecido com o pai, está registrado no fundo do inconsciente do homem ou da mulher e eles muitas vezes não aceitarão essa explicação, pois não se recordam de fatos tão marcantes em relação ao pai.

Entretanto, quando o casal decide procurar ajuda, é finalmente é descoberto o bloqueio e sanado o problema.

Claro que não é tão simples assim, pois cada pessoa tem uma resistência particular a aceitar certos tratamentos ou mesmo acreditar que isso possa reverter um quadro orgânico. Saiba que nada é impossível para uma mente que deseja sinceramente. O fato é que o casal sempre que quer realmente o bebê, mas desconhece em si os medos inconscientes que possuem muito mais força do que o simples querer.

(…)

Engravidar depende de fazer uma limpeza no inconsciente e rever sua própria história, para definir o que se quer realmente da vida.

A lei de causa e efeito nos mostrará sempre o que fizemos no passado, pois nada acontece que não tenha sido causado por pensamentos, palavras ou ações.

Vejo tanta gente sofrer com esse problema de não engravidar ou de abortar espontaneamente e sei que depende mais da conscientização do casal no sentido psicológico e espiritual, do que propriamente físico.

O fato é que poucos compreendem o que devem aprender com sua dor ou com suas dificuldades e persistem em tratamentos médicos doloridos e caríssimos, sem investir em sua alma que sofre dores da infância. Muitas mulheres têm o organismo perfeito para ter um filho, mas seus medos inconscientes as desviam de relacionamentos que podem lhes dar esse filho. Procuram sempre relacionamentos que jamais darão certo ou têm um tipo de trabalho que lhes toma tempo integral. Seja como for, ter filhos é um assunto cósmico e ninguém poderá tê-lo enquanto não descobrir dentro de si sua verdadeira função na Terra.

(…)

De qualquer maneira, deve-se compreender que a ansiedade e o medo bloqueiam todas as possibilidades. Lembre-se de que existem vários casos de mulheres que engravidaram após terem adotado uma criança. Isso, porque seu inconsciente entendeu que seus medos acabaram.

Quanto aos abortos, saiba que eles nunca foram suas vítimas, pois vibraram na frequência do aborto, pela lei do semelhante atrai semelhante e pela lei de causa e efeito de sua própria almazinha.

(…)

Lembre-se que:

A gravidez também depende de quando o bebê quer vir. Às vezes pensamos que podemos definir e escolher o momento, mas a verdade da questão é que os bebês virão quando eles quiserem, não quando nós queremos. É importante entender que seu Tempo Divino e o Tempo Divino da criança podem estar em conflito. Então trabalhe suas crenças, seus bloqueios e traumas e prepare-se!;

Fonte: Linguagem do Corpo III / Cristina Cairo e ThetaHealing Doenças e Desordens / Vianna Stibal

*ThetaHealing Institute of Knowledge® e Think®: trademarks of Nature Path Inc

**ThetaHealing® and ThetaHealer® are registered trademarks of THInK at http://www.thetahealing.com

4 comentários Adicione o seu

  1. Cristiane disse:

    Bom dia! Amei a matéria sobre o aborto, me dá norte pra muitas coisas que não estavão claras.
    Obrigada!
    Cristiane Ferraz
    cricaux@hotmail.com

    Curtir

  2. Sonia cruz disse:

    Gostava de saber como fazer pra ser mãe

    Curtir

    1. emeliterapias disse:

      Não podemos generalizar, mas já verificou traumas ou crenças limitantes?

      Curtir

Deixe um comentário